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Sustentabilidade dos Padrões de Produção e Consumo
Comunidade Virtual de Prática
Sustentabilidade dos Padrões de Produção e Consumo
Comunidade Virtual de Prática orientada para a recolha de propostas relevantes para uma política pública de melhoria da sustentabilidade da produção, transformação, comércio e consumo de alimentos, em Portugal.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) tem vindo a defender o conceito de "Dieta Sustentável". A FAO menciona que as dietas sustentáveis são aquelas que resultam num «baixo impacto ambiental e que contribuem para a segurança alimentar e nutricional e para a vida saudável das gerações presentes e futuras. Dietas sustentáveis são protetoras e respeitadora da biodiversidade e dos ecossistemas, culturalmente aceitáveis e acessíveis».
Nesta Comunidade de Prática, procuramos recolher propostas de política pública que permitam operacionalizar o conceito de "dieta sustentável" no nosso país, do "campo ao prato", ou seja, da produção ao consumo final.
Desperdício Alimentar
Comunidade de Prática
Desperdício Alimentar
Esta Comunidade de Prática visa recolher e debater propostas de política públcia que possam diminuir as perdas e o desperdício alimentar. As perdas constituem um resultado “natural” de ineficiências dos sistemas produtivo e industrial,
o desperdício são as perdas evitáveis, ocorridas na distribuição e no consumidor final.- Quais os instrumentos económicos (ex. taxas, fiscalidade, etc) que podem ser orientados para diminuir as perdas e o desperdício de alimentos em Portugal?
- De que modo uma maior proximidade entre produtor e consumidor pode diminuir perdas e desperdício?
- Como melhorar a eficiência nas cantinas sociais e cantinas públicas, de modo a reduzir a sua pegada ecológica?
- Como incentivar os intervenientes na cadeia agroalimentar a desenvolver uma "economia circular", que valorize a reutilização dos desperdícios?
Para aceder ao Tutorial das Comunidades de Prática clique aqui.
Sustentabilidade Social
Tudo aquilo que define "sustentabilidade", especificamente com o modo de comportamentos sociais diferenciados, são interdependentes em si mesmos, definindo a sua qualidade na articulação do seu conjunto. As atitudes existenciais identificadas onde os fins não justificam sempre os meios sendo o que carateriza a outros a elevação identitária de naturezas, são humanas ou não no que respeita ao humano em si. Podendo assim justificar a sua relação de desenvolvimento como um todo e salvaguardado de prejuízos no espaço e no tempo.
A aprendizagem da sustentabilidade recorre de uma experiência e na transmissão da sua transformação, onde os obstáculos ou resistências passam a ser regulados por um novo sistema, adaptado numa vertente independente que fortalece um coletivo local a florescido.
A análise em mais do mesmo contemporâneo ou o abuso que este acarreta com o seu lucro, é por vezes limitado ou limita as vias mais próprias de algo ao não justificado. A sua resolução está numa vertente de sustentabilidade social, onde o respeito e a dignidade rege um conjunto coletivo transparente e visivelmente organizado a nível cultural entrelaçando os seus meios profissionais. O encontro das novas articulações em novos comportamentos são os seus exemplos comprovados e justificados de certa evolução.
A perspetiva real da sustentabilidade social será sempre de continuidade, atenuando as desigualdades e a inserção a curto prazo no desenvolvimento como exemplo a médio prazo. A partilha natural passa a ser longo prazo no devido retorno e no feedback das gerações seguintes como meios para novos princípios os valores já em si.